sábado, 30 de novembro de 2013

Um nome, por favor!

Na última postagem prometi que "amanhã" teria uma nova postagem etc.
Dadas as circunstancias não posso mais deixar que vocês se decepcionem comigo, então tenho que contar o meu segredo. Alguns não vão entender, eu sei que é difícil aceitar, e não é fácil para mim revelar isso aqui no blog, mas... a verdade é que eu não sou daqui. Venho de um lugar imaginário onde o tempo se passa de modo diferente, então é difícil me adaptar ao cronológico terráqueo.

Bem, agora que estamos entendido... preciso da ajuda dos meus queridos leitores.

Eis a questão... 
Quando eu criei o blog (acidentalmente, para quem não lembra) o nome que coloquei foi "Diário de Uma Universitária". Mas com passar do tempo, algo me incomodava com esse  nome. E tive a confirmação disso quando mamãe comentou que esse nome lembrava coisas com referências pornográficas. Foi um comentário solto, aleatório mas claro que não tinha como passar desapercebido. No mesmo dia resolvi trocar para o que hoje temos como "Diário de Daniela Sousa". Mas também não é um nome que me deixe confortável, pois me lembra muito com a novelinha mexicana que passava no SBT "Diário de Daniela". Vale salientar que nada tenho contra a novelinha, dado que eu adorava ver aquela pequenina traquina sendo fofa *-* Só não entendia porque a malvada tinha que se chamar Malvina e a boazinha Angélica. Brega, clichê, etc... mas isso é meio redundante visto que estamos falando de novela mexicana (sem preconceito).

Bom, mas voltando ao foco, é isso: Que nome o nosso blog deve ter? :D
Me ajudem, ou vou colocar um nome bem tosco só de má, para quando alguém perguntar os blogs que vocês curtem malharem de vocês :X

OBS: Adoraria maior interatividade entre nós. Portanto se pensarem alguma coisa que julguem bacana e queiram saber o que eu teria a dizer a respeito, podem falar comigo. Me mandando por email, facebook, (raramente uso twitter, então não arriscaria) e aos que tem esse privilégio (ou não né) podem me contatar pessoalmente.
O link para o meu facebook se encontra no canto inferior direito da página e meu email é danie_bek@hotmail.com.
Não me mandem vírus ¬¬
No mais, bom fim de semana a todos.

(Danie Pip S.)

domingo, 24 de novembro de 2013

Banco vazio

Nas condições atuais, bem que o título poderia se referir à minha conta né? Mas não, foi o melhor título que consegui pro que temos a seguir... vocês entenderão!

Faz umas duas semanas que escrevi algo para publicar aqui no blog e esqueço de fazê-lo. Não pensem que é por grandes ocupações cotidianas mais do que minha própria leseira ;) Bom, o fato é que cá estamos novamente para alegria geral dos dois ou três que curtem o blog. Essa postagem tem um efeito meio retroativo, que na verdade não sei ao certo quando escrevi mas... é isso aí. Leiam, ou não. (Tô brincando, leiam sim que eu fico feliz :D)


Bloqueio de escritor de novo? Sério?
Na verdade acho que meu computador está com alguns bloqueios também. Recentemente ele tem me dado o prazer de aumentar meu nível de paciência com objetos eletrônicos. Mas certamente não estou aqui pra falar de tais objetos.
Quem acompanha meu blog sabe que meus picos de inspirações podem ser preocupantes, pois são fortes indícios de eu estar muito bem ou muito mal. Raramente escrevo coisas interessantes quando estou num estado mental consideravelmente normal.
Hoje por exemplo tive um ótimo dia... mas às vezes sinto que o portal da melancolia se abre e me atinge de forma inesperada. É quando percebo que alguns tipos bem específicos de tristeza não devem ser forçadamente deixados de lado. Penso até que deve ser cultivado, embora possa ser delicadamente perigoso.
Não, definitivamente eu não sou depressiva, mas inegavelmente a melancolia é forte aliada a um determinado tipo de literatura, música, entre outras coisas que sob muitas ressalvas eu poderia chamar de “cultura”.
O amor, segundo Oswaldo Montenegro, só é bem grande se for triste. E podemos ver isso na prática quando assistimos a um filme ou novela em que o casal sempre tem que passar por um momento infeliz (entenda-se tragédias, muitas delas inexplicáveis na vida prática) para que depois daquele momento em que todos pensam “Poxa, vai atrás dele (a)” espera-se um “Poxa, aceita ele (a)!”. Nessas horas todos temos princípios, compaixão e etc... Ahh, como é bom articular uma vida que não seja a sua. Os jogadores de The Sims que o digam ;D
Mudando completamente de assunto, recentemente fui a São José dos Campos, SP. E esta é, sem dúvida uma cidade do meu profundo agrado. O aconchego do interior com o desenvolvimento típico de São Paulo. Uma cultura interessante. Até o frio é aconchegante, pelo menos na época em que estou por lá, pois sei que no inverno provavelmente eu não teria a mesma opinião.
Ao lado do memorial do ITA (Instituto Tecnológico Aeronáutico) uma cena me encanta. É para mim como se fosse um quadro vivo. Não sei se já tenho bagagem de escrita suficiente para descrever um lugar como esse, mas vou tentar pelo menos o esboço que faço mentalmente.

“Havia um gramado verde-esmeralda sob um terreno irregular. Algumas folhas secas se deitavam abaixo de árvores frondosas e outras se deixavam levar pelo vento que por ali passeava. Um banco de madeira se posicionava à frente do lago azul e as nuvens se comportavam de forma aleatória como se dançassem com seus próprios passos. Tão brancas quanto poderiam ser.
Um ano se passou desde a última vez em que ela esteve lá. 365 dias se passou e o banco permaneceu intacto, imóvel. Mas ela já não era a mesma. A paisagem era a mesma, mas não a sua visão.
Dessa vez a moça sentou embaixo da árvore e por alguns minutos fitou o banco como se ele pudesse ouvir seus pensamentos. Ela poderia sentir o ciúme que ele sentia das raízes que a aconchegavam. O Sr. Assento (nome óbvio mas muito propício para um banco) parecia triste. Como se esperasse alguém que não apareceu. Ele foi feito para um grande encontro... Para a confirmação de um sentimento mútuo das pessoas mais improváveis. Mas não havia ninguém. Não houve um encontro marcado, nem casual. Não houve troca de olhares, tão pouco mãos se encontraram suavemente. A única coisa que se uniu naquele momento foi a vontade da moça estar com alguém e a frustração desse alguém não existir.”
Bem, esta é minha descrição sob o lugar em que estive e um pouco do que senti por estar lá.

Uma das melhores coisas que a vida pode proporcionar é a imprevisibilidade. Você começa um texto passando determinado sentimento. E durante um intervalo para organizar ideias surge um filme, lanche, e um papo fim-de-noite entre vizinhos com direito a crise de riso :}
A vida é uma grande surpresa. Por isso devemos estar sempre prontos.

(Danie Pip S.)
~* ~

E para quem realmente ainda não entendeu que eu era a moça em questão, eis a foto que tirei e que tentei descrever. Agora comparem (E comentem, garanto que seus dedos não cairão!) minha descrição com a foto e vejam se consegui passar um pouco de emoção kkkk.



~* ~


Gente, como hoje é domingo, já estou morrendo de sono, um calor DA-NA-DO, não teremos aquele "blablablá" que geralmente coloco aqui, ok? Eu sei que vocês adoram mas... juro juradinho, como a menina Agnes (Meu malvado favorito) que amanhã teremos uma outra postagem com tudo que temos direito inclusive uma perguntinha que farei para quem acompanha o blog ;)
No mais, boa semana a todos!